
Reflexos da pandemia exigem atuação jurídica certeira e global
Publicado em 04/05/2020
Andersen Ballão Advocacia enfatiza importância do serviço de consultoria jurídica e da habilidade dos profissionais jurídicos
Se uma coisa é certa no cenário pós-pandemia é a permanência de muitos hábitos adquiridos durante os meses iniciais da crise da covid-19. Além da produtividade no home-office, das reuniões e interconexões virtuais, da preocupação com a saúde e da consideração maior a temas comunitários, também uma grande mudança no campo do direito chegou para desafiar os profissionais da área.
“As demandas que se colocam neste momento tendem a permanecer por muitos meses. As empresas precisam agora de advogados preparados para enfrentar com talento e criatividade as questões decorrentes da pandemia, em praticamente todas as áras do direito”, avalia o gerente jurídico da ABA, Gil Justen.
O chamado “novo normal” que atingirá o cotidiano das pessoas, com o limite a aglomerações, as restrições nos ramos de comércio e outras medidas sanitárias, ocorre também no direito.
“Aqueles profissionais jurídicos que se limitam a aplicar conceitos jurídicos consolidados não conseguirão acompanhar a nova realidade, em que um novo direito surge a cada dia, num ritmo acelerado”, acredita Justen.
Os conflitos que surgem entre os agentes econômicos exigirão dos advogados o manejo hábil dos institutos jurídicos tradicionais, que se consolidaram ao longo de décadas, mas hoje estão sendo atualizados pelos tribunais a fim de darem uma resposta hábil à crise decorrente da pandemia.
Para lidar com cada um desses aspectos, o trabalho de consultoria se mostra mais do que nunca fundamental, ou seja: antever situações de conflito e atuar antes que cheguem à Justiça ou a cortes arbitrais. O trabalho da ABA, desde sua fundação, se baseia nessa premissa. A atuação preventiva, orientando o cliente a tomar passos seguros em sua atividade, é uma das marcas do escritório.
Outra característica da ABA que se revela providencial a seus clientes é a atuação internacional, de forma a facilitar negociações com fornecedores estrangeiros que também se veem em dificuldades e com compradores das exportações brasileiras. “Passamos por problemas que são globais e que exigem do profissional jurídico o conhecimento dos critérios que estão sendo aplicados nos demais países”, enfatiza o advogado.
Comunicação Andersen Ballão Advocacia
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