Campanha apadrinha e presenteia crianças em situação de vulnerabilidade
Publicado em 19/12/2024
ABA une forças com os institutos Princesa Benedikte e Casa da Mãe Joana para proporcionar um Natal Solidário a 650 meninos e meninas
Neste período de festas, a desigualdade econômica é evidenciada e se torna um desafio doloroso para crianças em situação de vulnerabilidade social. Com o objetivo de proporcionar acolhimento, afeto e um final de ano mais gentil a meninas e meninos, a Andersen Ballão Advocacia engajou a equipe e parceiros na campanha Natal Solidário 2024.
Este ano, a tradicional mobilização de fim de ano, organizada pelo Departamento de Assuntos Culturais e Terceiro Setor, foi realizada em parceria com o Instituto Princesa Benedikte visando apoiar a ação do Instituto Casa da Mãe Joana, em uma série de ações para presentear cerca de 650 crianças do bairro Parolin, em Curitiba.
Padrinhos e madrinhas
Para ampliar ainda mais a relação de proximidade, a iniciativa contou com o apadrinhamento dos pequenos. Nessa corrente do bem, quem aderiu ao Natal Solidário recebeu informações sobre uma das crianças cadastradas e seu desejo para o período de festas. Os padrinhos e madrinhas, então, presentearam seus “afilhados” de acordo com seus pedidos.
A campanha também englobou a doação de presentes extras encaminhados às crianças não cadastradas, o financiamento de um evento festivo com atividades lúdicas, cardápio comemorativo e a presença de Papai Noel. Os participantes também puderam entregar presencialmente os presentes e demonstrar carinho às crianças na festa promovida no dia 15 de dezembro no Parolin.
Para a Andersen Ballão, a adesão de parceiros e integrantes da equipe é motivo de alegria, pois além de ser uma demonstração de sensibilidade e generosidade, está alinhada ao compromisso do escritório com o engajamento social, como destaca a responsável pela campanha e coordenadora do nosso Departamento de Assuntos Culturais e Terceiro Setor, Marcella Souza. “Envolver stakeholders em atividades solidárias, que diferem da rotina profissional, transformam as empresas em agentes de transformação da sociedade, além disso, traz resultados positivos na relação com os públicos interno e externo, pois geram um senso de propósito compartilhado”, afirma.
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